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Conheça os finalistas do 11º Prêmio Revelação

Fotos: Ricardo Riberto

Um trabalho individual e duas duplas chegaram à última etapa do 11º Prêmio Revelação em Finanças IBEF SP/KPMG. Na sexta-feira (17), os finalistas apresentaram pessoalmente seus trabalhos para uma audiência composta por CFOs da banca examinadora, membros da Diretoria Executiva e dos Conselhos do IBEF SP.

A avaliação dos trabalhos foi orientada pelos seguintes critérios: autenticidade, criatividade, aplicabilidade e apresentação de resultados mensuráveis.

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“Recebemos trabalhos de altíssimo nível. A maioria conseguiu atingir todos os critérios”, observou Mario Mafra,
vice-coordenador do Prêmio.

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O presidente da KPMG Brasil, Pedro Melo, destacou dois componentes na parceria de longa data com o IBEF SP para a realização do prêmio: a comunhão de valores e a formação de pessoas.

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“O Prêmio Revelação tem tudo a ver com identificar, formar talentos e inovar. Ou seja, aquilo que nós fazemos, enquanto organização, pelos nossos profissionais”.

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Veja quem são os finalistas

 

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Juliana Bertechini Lucas, 33 anos, coordenadora de gestão econômica da Cielo. Finalista pelo segundo ano consecutivo, ela apresentou o trabalho: “Desenvolvimento de Padrão para Análise Financeira de Projetos”.

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Segundo Juliana, a Cielo gera mais de 100 projetos por ano e, devido à limitação de recursos (capacity e orçamento), surgiu a necessidade de uma análise mais apurada dos projetos para priorização daqueles que resultassem em maior valor à companhia. Com o apoio das lideranças, Finanças implantou um Padrão de Análise Financeira de Projetos.

”A grande inovação trazida por Finanças foi a mudança da cultura e da visão das áreas demandantes dos projetos”, explicou. Aplicada há um ano e meio, a inovação gerou aumento da assertividade de novos projetos, redução do tempo de espera, identificação de falhas nas premissas e ajustes no projeto desde o início, evitando perda de recursos.

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Antônio Santos Pereira, 32 anos,
analista de planejamento financeiro da Alpargatas;

Valeria Rodrigues Costa, 28 anos, também analista de planejamento financeiro da companhia.
A equipe apresentou o trabalho: “Ciclo de conversão de Caixa (CCC)”.

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“Caixa é um dos principais indicadores financeiros para qualquer companhia. Mostramos a metodologia diferenciada que a companhia utiliza para gerir o ciclo de conversão. É um método novo, aplicado há quatro anos, e que vem trazendo retornos muito lucrativos”, destacou Valeria.

Com a aplicação da metodologia, a Alpargatas conseguiu reduzir de 100 para um prazo de 60 dias o seu ciclo de conversão de caixa. E elevou o caixa de R$ 307 milhões em 2009 para R$ 814 milhões em 2013, dando suporte aos muitos projetos de expansão e internacionalização realizados pela companhia neste período.

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Wellyngton Ribeiro da Rocha, 29 anos,
analista contábil sênior da Elektro;
Tássia Reis, 24 anos,
analista contábil plena da empresa.
A dupla é responsável pelo trabalho: “Metodologia de Apropriação de Custos Adicionais em Obras de Infraestrutura do Setor de Energia Elétrica:  Workforce: based costing”.

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“A motivação do nosso trabalho foi garantir a remuneração dos investimentos das empresas reguladas. Desenhamos uma metodologia em que fosse possível garantir a rastreabilidade dos custos diante da fiscalização de um órgão regulador”, explicou Rocha.

Segundo a dupla, um dos grandes objetivos foi eliminar qualquer subjetividade na análise dos investimentos. A iniciativa deu tão certo que, além de cumprir o objetivo proposto, gerou vários efeitos colaterais positivos: possibilitou à companhia financiar 100% de sua mão de obra alocada em investimento junto ao BNDES e a metodologia, já reconhecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), entrará como referência no próximo manual para o setor elétrico.

 

 

 

 

 

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